O Boeing B737-800 da companhia aérea sul-coreana Jeju Air, que caiu no domingo (29) e provocou a morte de 179 pessoas, operou 13 voos em 48 horas, antes de decolar para sua rota final, que terminou com o pior acidente aéreo da história do país.
A informação foi divulgada pela agência de notícias pública Yonhap, com base no relato de fontes da indústria aeronáutica, que citaram preocupações com a responsabilidade da empresa em assumir compromissos para além de sua capacidade operacional.
A aeronave envolvida no acidente teria realizado voos para o próprio aeroporto de Muan — local da queda no domingo —, e para a Ilha de Jeju e a cidade de Incheon, na Coreia do Sul, além de destinos internacionais, como Pequim (China), Kota Kinabalu (Malásia), Nagasaki (Japão), Taipé (Taiwan) e Bangkok (Tailândia), de onde o avião partiu no domingo. Parte desses voos, ainda de acordo com a agência, seriam voos charter, fechados por grupos privados por meio de agências de viagens.
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